quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

COMÉRCIO ELECTRÓNICO

Vou falar-vos de um tema que foi abordado nas aulas em duas apresentações de grupo: o comércio electrónico, ou também designado por “e-commerce”.

Este, difere-se do comércio tradicional, pelo simples facto de ser exclusivamente feito através da Internet, ou seja, os compradores  escolhem o artigo desejado e compram-no, efectuando a sua compra pela Internet (também pode ser feito pelo telefone, fax, e-mail…), enquanto que no comércio tradicional, o pagamento efectua-se pessoalmente entre o consumidor e o negociador. Assim, basta uma pessoa ter à sua disposição a tão utilizada Internet, para obter os seus produtos.

Cada vez mais, este meio de compra, é utilizado pelos consumidores, pois não se precisam de deslocar e podem efectuar todas as suas compras sem sair de casa, do emprego, ou de onde estiverem.

Cada vez mais, este tipo de comércio, tem abrangido todo o tipo de empresas, por se tornar tão popular entre os compradores.

Este serviço abrange vários produtos, como: bens alimentares, automóveis, casas, telemóveis, livros…

Existem quatro tipos de comércio electrónico:



·         Business-to-Business (também designado por “B2B”): este tipo de comércio “engloba todas as transações de empresas, feitas em tempo real”. Em portugal representa cerca de 90% do comércio electrónico.

·         Business-to-Consumer (pode ser chamado também por “B2C”): este tipo de comércio baseia-se na relação estabelecida entre a empresa e o consumidor. Pode ser composto por todos os compradores que queiram produtos como: computadores, livros, produtos alimentares… podendo ser para uso próprio ou domiciliar.

·         Business-to-Administration (ou “B2A”):Refere-se a todas as transacções on-line realizadas entre as empresas e a Administração Pública, envolvendo uma diversidade de serviços, nomeadamente na área fiscal, de segurança social, do emprego, dos registos e notariado, etc”. Este tipo de serviço ainda se encontra numa fase muito inicial, mas tende a aumentar rapidamente.

·         Consumer-to-administration (também pode ser designado por “C2A”): este tipo de serviço abrange todas as transacções electrónicas efectuadas entre os consumidores e a Administração Pública; nas áreas como: segurança social, saúde, educação e impostos.



Algumas vantagens:



·         Com o e-commerce, a lista de contactos, quer em relação aos fornecedores, bem como os consumidores, tende a aumentar. Fazendo assim com que o negócio cresca;
  • As empresas podem comunicar entre elas, quer estas sejam locais ou internacionais;

·         As empresas podem estar em contacto com os clientes 24 horas por dia; assim, estes não têm de esperar para ver os seus produtos, podem fazer online, em qualquer altura do dia e onde quiserem, basta usufruirem de Internet;

·         Dada a comodidade deste serviço, os compradores podem adquirir os seus artigos, quer estes estejam na sua cidade ou noutro país;

·         Este serviço permite ainda que as empresas expandam os seus produtos por todo o mundo.



E como todos os serviços, este, também tem as suas desvantagens:



·         É mais frequente existirem fraudes;

·         Muitas vezes as pessoas desistem de efectuar a sua compra, por terem de colocar os seus dados pessoais na Internet;

·         Devido à grande popularidade da Internet, muitas vezes os direitos de autor são ignorados, existindo assim muitas cópias;





“Na população dos 16 aos 74 anos de idade, em Portugal, 65% das pessoas utilizaram em 2009 (1º trimestre) o comércio electrónico, através de Multibando, páginas na Internet ou sistemas de identificação por rádio-frequência.”





Deixo agora alguns vídeos que podem consultar de modo a entenderem melhor este assunto (e estarem mais prevenidos):











terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Telemedicina

A Telemedicina é o método de se praticar medicina à distância. É um meio que permite o médico desenvolver a consulta com o paciente sem estar presente num consultório, ou seja, o médico dar a consulta estando à distância através de um monitor ou de um telefone, através do qual visualiza o paciente. Assim esta técnica resulta através de zonas que estejam menos propícias a uma acção médica e eficaz ou de difícil atendimento ao médico, por estar fora do circuito da área residente do paciente ou vice-versa. Pode ser usado em diferentes acções médicas como operações, assistência a doentes crónicos, idosos entre outros. Cada vez mais é mais versátil no que se refere à quantidade de consultas e assistência aos vários casos.
A telemedicina tem as suas vantagens tais como o baixo custo e redução do tempo no atendimento sem ser necessário o transporte do paciente, ter um acesso rápido e eficaz em casos de emergência, a ajuda na diminuição de encargos para os hospitais e a descentralização dos médicos e assistentes dos grandes centros urbanos podendo também trocarem informações entre si.
O uso da telemedicina tem sido cada vez mais frequente, e tem crescido de ano mostrando-se como alternativa, tanto para médicos como para pacientes.

Video que demonstra como funciona o sistema de telemedicina:
http://www.youtube.com/watch?v=ngm3zSGSnYQ

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A publicidade e as novas tecnologias

A publicidade tem um papel importante nos nossos dias. Em todo o lado a encontramos em diversas formas. Primeiramente, esta serve para convencer um público-alvo a adquirir um dado produto ou a divulgar uma marca. Aparece-nos  quer na rua, em cartazes, nos transportes públicos, nas revistas e jornais que folheamos, nos centros comerciais, nas estradas e inclusive em nossa casa. Aqui através da televisão e da internet. em sites que visualiazamos e nos apresentam banners  (que de uma forma mais simplificada são a forma de publicidade mais utilizada na internet. Vídeos ou imagens que aparecem quando estamos a consultar um site e que ao serem clicados nos levam a outros sites, os quais são os interessados em que o seu produto/empresa/marca, seja difundido e pagam assim, para que o seu 'banner' seja integrado no site que estamos a visualizar) .
É impossível fugir a esta pressão que nos faz cada vez mais sermos consumistas e nos persegue onde quer que estejamos. Que nos faz comprar mais e interessar por produtos que não repararíamos se não fossemos diariamente avisados de que estes existem.

As novas tecnologias vieram em muito aumentar essa mesma propaganda, tendo em conta que nos cativa muito mais um vídeo ou até uma imagem com efeitos de animação do que um simples anuncio em papel que não nos chama tanto à atenção. Isto vem mudar e inovar as formas de publicidade. Prova disso é a notícia que publico abaixo:

“Marketing: Media, jornais apostam na Internet em 2012

Os diários generalistas preparam-se para enfrentar a crise anunciada para 2012 com mexidas gráficas e editoriais, algumas profundas, mas é a aposta digital, onde ainda não está o negócio, que capta os principais esforços.
«Correio da Manhã» (CM), «Público», «Diário de Notícias» (DN) e «Jornal de Notícias» (JN) querem colocar os seus leitores a olhar para estes títulos nos sites, telemóveis ou tablets como se fossem estações de televisão. E é com esse objectivo que vão acentuar no próximo ano o investimento em «programação» dedicada às diferentes plataformas digitais, explicaram à Lusa os directores dos jornais em causa, com excepção de Manuel Tavares, director do «Jornal de Notícias», que optou por apenas falar no início do ano.
As edições impressas também vão ser renovadas, até porque ainda é no papel que está o negócio.
O «Público» e o «JN» vão ser alvo de mudanças gráficas e editoriais importantes. Já o «CM» e o «DN», com reformas gráficas e editoriais recentes, apostam no reforço das áreas nobres do jornalismo, na grande reportagem e investigação, assim como no reforço da opinião, apostas a que a próxima reforma gráfica do Público, no primeiro trimestre, pretende também dar rosto.
«Temos a consciência plena de que estamos em duas corridas em simultâneo, com uma perna fazemos a maratona e com a outra os cem metros», ilustra a directora do Público, Bárbara Reis.
«Apesar de tudo, no que respeita às marcas que vieram do offline, o negócio ainda está na banca, no papel e na publicidade. Neste momento, tem que haver uma grande aposta no digital, mas ainda há aí muito pouco negócio», diz João Marcelino, director do «DN». «As receitas [provenientes das plataformas digitais] são muito pequenas, estamos ainda a falar de 90/10», concretiza Bárbara Reis.
O modelo de negócio nas plataformas digitais ainda está associado à publicidade e não há modelos sólidos de venda de conteúdos. «Mas é nesse campo que temos que evoluir, para que faça sentido esta aposta. Não há projectos sem viabilidade económica e temos que crescer no digital ao nível das receitas para acompanhar o investimento», sublinha João Marcelino.
O título que, do ponto de vista das receitas, melhor tem conseguido fazer a corrida a duas velocidades tem sido o «CM», líder incontestado no papel. Octávio Ribeiro, director do jornal, vai no próximo ano continuar a aprofundar as capacidades do Correio no audiovisual.
«Neste momento já produzimos mais de cem vídeos por mês, produção própria, para além do contrato que temos com a Lusa. Mas este será o ano em que começaremos a apresentar formatos experimentais de programas de televisão convencional», anuncia Octávio Ribeiro.
É também este o caminho que «DN» e «JN» vão fazer ao longo de 2012 e para isso o accionista acaba de fazer investimentos «avultados», na expressão de João Marcelino, em ambas as redacções, capacitando-as com meios de produção multimédia.
O director do «DN» quer que o próximo ano seja o da «explosão do digital, com conteúdos novos, com programação exclusiva, com mais vídeos, com mais som, com mais imagem, com 24 horas por dia da informação. Quero que o nosso leitor olhe para o DN quase como se fosse uma televisão», diz.
O «Público», que entre os generalistas lidera os rankings de tráfego nas plataformas digitais, lançou vários sites satélite nos últimos seis meses (Fugas; LifeStyle e P3) e está com a sua aplicação em cada um dos 16 mil iPad já vendidos no país, a que juntou agora o Ypsilon numa aplicação só aberta a assinantes. Ao mesmo tempo, o diário da Sonaecom prepara aplicações semelhantes para os tablets com a plataforma Android.
Os dados estão lançados. Quanto ao resto, como vaticina Octávio Ribeiro, «2012 vai ser um ano de definições, vai ser um ano de inovações, em todas as áreas, na imprensa, televisão, online, televisão cabo, que é, quanto a mim, onde está o futuro da televisão, e ficarão os melhores».
Fonte: Agência Financeira”

Em suma, deixo então um vídeo sugestivo que nos elucida relativamente a este tema

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Comunicação em acção

A comunicação é um processo através do qual os participantes criam e partilham informação uns com os outros de modo a atingir um entendimento mútuo (convergência/divergência) – no sentido em que trocam informações de modo a aproximar-se ou afastarem-se nos significados que dão a determinados acontecimentos.
Podemos dizer que esta se inclui, é utilizada, num sistema social, no qual os membros difundem ideias ou factos, interagindo entre si (comunicando). Englobado neste factor, existem os canais de comunicação, sendo este o meio através do qual um individuo comunica uma mensagem a outro individuo.
É através deste processo de comunicação que se difundem, por exemplo, as inovações, que são ideias, produtos ou práticas criadas ou renovadas por um individuo ou outra unidade adoptante.
A comunicação serve de base a todo o tipo de difusão seja a nível social ou comercial,  tornando mais fácil expandir o mundo tecnológico e inovador que nos rodeia e se transforma frequentemente.